Ahh... as analogias, minhas amadas analogias.
Sou do tipo de pessoa que filosofa sobre a vida baseado em um simples roteador, ou um copo quebrado. E qual meu tipo favorito de devaneio? Obvio, as analogias.
A simplificação, ou complicação, de algo por meio de exemplos não relacionados. Assim parece chato. Mas olha como a coisa muda de figura:
"A vida é como uma viagem e você um carro, se cuidar bem do seu motor, não correr nem parar. Chegará ao fim bem e com boas lembranças da paisagem." Étore Braga.
Percebeu a mudança?
Claro, a praticá é mais interessante que a teoria.
Hoje venho explanar a minha ideia de analogia sobre a vida. Acredito numa coisa ,cheguei nessa conclusão depois de muito tempo olhando pra um ponto fixo sem importância,: a vida deve ser analogia de alguma outra coisa.
Não faz sentido todos nossos pensamentos, todas nossas palavras, todos nossos pontos de QI dedicados a esta "coisa" e ela continuar indiferente.
Proponho uma mudança, invés de: A vida é como tal coisa. Por que não falarmos: Alguma coisa é como vida?
Vamos tirar a atenção, a esse substantivo egoísta e valorizar os outros também. Aqueles que não tem tanta atenção, como um corrimão. Por que ninguém escreve: O corrimão é como a vida passamos por ele sem dar muita atenção e chegamos ao final indiferentes?
Sugiro isso com um tom de revolta a esse egoísmo.
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