Hoje peguei o ônibus direto pra minha cidade favorita em todo o mundo.
No caminho, saindo da parada, vejo algo que me impressionou.
No meio de um vasto plano, existe um poste com a luz acesa. E do jeito que sou, ma hora me veio um milhão de idéias do que aquilo poderia ser, desde o único lugar sem fungos numa plantação de cogumelos à um safepoint pra um futuro apocalipse zombie.
Mas me veio a cabeça algo muito muito mais doido.
Aquele poste deve ter algum complexo. Imagina, você ser sozinho numa vastidão, sem ter ninguém nem pra conversar, nesse caso seria em código morse.
E o pior de tudo, ele deve morrer de medo a noite, porque ele ouve tudo quanto é tipo de barulho e vê centenas de vultos, se ele for igual a mim, ta ferrado.
Sei lá, acho que eu colocaria outro poste do lado, só pra fazer companhia, mas um poste corajoso senão não ia adiantar.
Não faço ideia porque escrevi tantas linhas sobre um poste sozinho, mas tive dó dele.
Queria abraço-lo.
No caminho, saindo da parada, vejo algo que me impressionou.
No meio de um vasto plano, existe um poste com a luz acesa. E do jeito que sou, ma hora me veio um milhão de idéias do que aquilo poderia ser, desde o único lugar sem fungos numa plantação de cogumelos à um safepoint pra um futuro apocalipse zombie.
Mas me veio a cabeça algo muito muito mais doido.
Aquele poste deve ter algum complexo. Imagina, você ser sozinho numa vastidão, sem ter ninguém nem pra conversar, nesse caso seria em código morse.
E o pior de tudo, ele deve morrer de medo a noite, porque ele ouve tudo quanto é tipo de barulho e vê centenas de vultos, se ele for igual a mim, ta ferrado.
Sei lá, acho que eu colocaria outro poste do lado, só pra fazer companhia, mas um poste corajoso senão não ia adiantar.
Não faço ideia porque escrevi tantas linhas sobre um poste sozinho, mas tive dó dele.
Queria abraço-lo.
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